O mundo mágico das histórias

O lar da criatividade

Quando falamos sobre contos e fábulas, automaticamente nos vem à cabeça a imagem de um livro e os incontáveis mundos imaginários que são criados por meio dele. Porém, o ato de contar histórias veio muito antes da origem da escrita.

A humanidade fazia uso da oralidade para repassar os acontecimentos, curiosidades e fatos para outras culturas e gerações futuras. 

Esses criativos portadores de conhecimento podem ser reconhecidos como o que chamamos hoje de contadores de histórias. Para eles não existia lugar, hora e público, a narrativa tinha espaço na cozinha, na praça, na floresta, no trabalho, na lareira. E as narrativas podiam ser compartilhadas com crianças, adultos, idosos ou qualquer pessoa que se interessasse. 

Antigamente, as histórias tinham o objetivo voltado mais para o lazer, ou seja, eram contadas como um passatempo cultural entre amigos, família e conhecidos; um instrumento que, de forma intuitiva, lutava contra o tempo para guardar e preservar as informações. 

Com o passar dos anos, a contação de história atingiu um novo pilar, ela começou a servir de educação para o público infantojuvenil. Essa arte teve início no século XVIII, quando a criança passou a ocupar um espaço mais delicado e de cuidados específicos na sociedade. 

Os contos promovem a união, a criatividade e despertam a imaginação dos seres humanos. Cada experiência trocada serve para florescer as emoções, interesses e desejos tanto dos ouvintes quanto dos contadores. Cada valor, cada cultura, cada conhecimento é passado de geração em geração sempre evoluindo e se adaptando para as novas perspectivas.

As histórias na Educação Infantil são tão importantes quanto qualquer outro conteúdo pedagógico. Elas facilitam o aprendizado, instigam o amadurecimento da criança e enriquecem o trabalho do professor.

Deve-se lembrar que o ato de contar história não é apenas ler ou falar para as crianças. Cada momento deve ser mágico e único para tornar aquela experiência marcante e prazerosa para os pequenos.

Faz parte do trabalho do contador de história analisar o público que irá escutá-lo, dessa forma ele pode se preparar melhor e trazer as ferramentas mais indicadas para incrementar o seu conto.

O profissional tem em suas mãos a total liberdade de levar os seus ouvintes para um mundo de fantasia e criatividade. Esse universo cria um ambiente seguro de troca que permite o debate, a partilha e o questionamento constante sobre diferentes opiniões e culturas.

Colégio Domus

O Colégio Domus proporciona, por meio dos seus projetos, um ambiente fértil para a imaginação e a criatividade das crianças. Todo pensamento e ideia são válidos e contribuem para auxiliar no desenvolvimento dos pequenos.

Um dos nossos projetos é o ‘Bebê em Ação’. Ele consiste em inserir o bebê como protagonista da prática pedagógica. 

Momentos lúdicos de diversão e interação são proporcionados pela contadora de histórias Josi Felix. Ela ganha a companhia das berçaristas, que utilizam canções para tornar o ambiente mais descontraído e aberto para o imaginar, sentir e pensar.

Cada aprendizagem serve para compreender os comportamentos e habilidades dos alunos e promove as vivências em diversas áreas do conhecimento. Na Educação Infantil do Domus, o seu filho aprende feliz.

Tô no Domus. Tô no mundo!

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